Zerar as tarifas do transporte público, com as prefeituras assumindo a gestão do sistema de transporte dos municípios, financiando-o com fontes diversas e fundos de mobilidade urbana provenientes dos governos e empresas.
Em que pé está a Região Metropolitana do Rio?
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A Região Metropolitana do Rio vive uma crise permanente no transporte público com as tarifas altas, serviço sucateado, concessões sem fiscalização e falta de transparência dos dados. O sistema perde passageiros a cada ano, mas as tarifas continuam aumentando, uma lógica que prejudica principalmente moradores das periferias que dependem exclusivamente do transporte público. Das pessoas que vivem em situação de pobreza ou extrema pobreza, a maioria é de mulheres que sobrevivem com até R$ 218 mensais. São, pelo menos, 2,2 milhões de pessoas nessa situação na RMRJ (Mapa da Desigualdade, 2023).
Reduzir ou zerar as tarifas possibilita à população acessar outros direitos, como: saúde, emprego, educação e cultura. Pelo país, mais de 100 cidades brasileiras já adotaram a “Tarifa Zero”, passo importante para garantir o direito assegurado pela Política Nacional de Mobilidade e a criação do Sistema Único de Mobilidade.
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